Aposta em candidaturas comunitárias evitou estado de insolvência financeira da Câmara
Se a Câmara não tivesse apostado em candidaturas comunitárias para cumprir os projectos da CEC estaria hoje em insolvência financeira. A afirmação foi proferida pelo vice-presidente da Câmara. Domingos Bragança falava a propósito da dívida do Governo à Câmara pelas obras na extensão do Museu de Alberto Sampaio, admitindo o recurso ao tribunal para cobrar os cerca de 2,5 milhões de euros em causa.Domingos Bragança falava na assembleia municipal. O PSD, pela voz de César Teixeira manifestou total solidariedade dos social democratas em nome dos interesses de Guimarães.
Orlando Coutinho do CDS também se colocou ao lado da Câmara mas não deixou de estranhar a situação por ainda não ter tido acesso a cópia do acordo com o Governo sobre as obras da extensão do Museu que o seu partido requisitou.
O Presidente da Câmara não gostou que fossem postos em causa os termos do contrato celebrado com o Governo, mas manifestou a convicção de que a dívida será saldada sem necessidade de recurso ao Tribunal, atendendo ao empenho que tem manifestado a Directora Regional da Cultura.
A Assembleia Municipal prossegue esta segunda-feira.
Os deputados Municipais vão discutir e votar cinco pontos em agenda, numa sessão marcada para as 21h30, no auditório da Universidade do Minho, em Azurém.
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