Varas Mistas proferem acórdão sobre diferendo do Hotel da Penha

A Irmandade considera que antes do trespasse do Hotel, em 2006, para a empresa Prazeres Doseados, a gestão de Armindo Monteiro resultava de um contrato de cessão de exploração e não de um contrato de arrendamento. Posição exactamente contrária tem a empresa do Porto.
O acórdão judicial vai ser proferido esta quarta-feira.
Marcações: Judicial