Prossegue julgamento da Dextra
Prossegue esta segunda-feira o julgamento dos últimos administradores da Dextra acusados de falência dolosa. Na última sessão de julgamento, o antigo tesoureiro da empresa acusou os arguidos de praticarem uma gestão que lesou seriamente os interesses da empresa adivinhando-se a falência da empresa. Para justificar a sua convicção, Fernando Sousa falou na perda de crédito da Dextra junto dos fornecedores e na falta de matéria prima para a laboração da tinturaria.A mesma testemunha referiu ainda que a Dextra pagou facturas de uma
carpintaria por serviços prestados nas casas particulares dos arguidos. Por outro lado, afiançou que funcionários da Dextra faziam a contabilidade e tratavam da exportação da empresa Apotheke, propriedade da arguida Ana Maria Costa.
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