Câmara promete fiscalizar destino do subproduto animal

Onde pára o subproduto dos talhos de Guimarães? Esta é a pergunta que desde Março último tem absoluta pertinência e que faz manchete na edição desta semana do Comércio de Guimarães. São menos centenas de quilos que são recolhidos semanalmente nos talhos de Guimarães. Para onde vai esse subproduto é a grande questão.
Recentemente, num contentor do Mercador Municipal foi encontrado um saco com subproduto. Com responsabilidade recentes nesta matéria, a Câmara promete fiscalizar. Numa nota a que O Comércio de Guimarães teve acesso e que vai ser difundida publicamente, a Câmara lembra que as coimas para quem não cumprir a legislação, vão de um mínimo de 2 mil e 500 euros e um máximo de 3 mil 740 euros ou 44 mil e 800 conforma o agente seja pessoa singular ou colectiva. Convidado a pronunciar-se sobre o assunto, o Presidente da Câmara diz que são os comerciantes quem tem que se responsabilizar pelo subproduto animal. Refira-se que desde Março, altura em que os comerciantes dos talhos passaram a ser obrigados a pagar a recolha dos ossos e sebos dos animais, que a quantidade do subproduto recolhido desceu drasticamente.

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