PCP denunciou a falta de "acesso adequado" para pessoas com mobilidade reduzida no 1.º Serviço de Finanças de Guimarães

O PCP denunciou a falta de "acesso adequado" para pessoas com mobilidade reduzida no 1.º Serviço de Finanças de Guimarães e exige saber do Governo se estão previstas, e para quando, obras para corrigir aquela situação.

Numa questão colocada pelos deputados Carla Cruz e Paulo Sá ao Ministério das Finanças, o grupo parlamentar do PCP alerta que a falta de acessos adequados "impede que pessoas com mobilidade reduzida acedem" àquele serviço público.

Os deputados lembram ainda que "no debate da especialidade do Orçamento do Estado para 2017, por proposta do PCP, foi aprovada uma norma que determina que, durante o próximo ano, o Governo elaborará um relatório sobre a situação das acessibilidades a nível nacional, adotará as medidas necessárias para a eliminação progressiva das barreiras arquitetónicas e efetuará as adaptações necessárias para se atingir este objetivo".

Assim, os comunistas querem saber se o ministério liderado por Mário Centeno "prevê a realização de obras de adaptação do edifício onde está instalado o 1.º Serviço de Finanças de Guimarães para que ele fique acessível a todos os cidadãos independentemente da sua condição física".
Se sim, os deputados querem saber "quando serão realizadas essas obras de adaptação".

 


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