Coligação PSD/CDS: "Estamos preparados para governar a Câmara Municipal de Guimarães"

images/fotoarquivo/2018/politica_psd/coligacao_psd_cds.jpg

"Estamos preparados para governar a Câmara Municipal de Guimarães". Esta é a convicção das concelhias de Guimarães do PSD e CDS, que assinaram esta terça-feira o acordo da coligação para as eleições autárquicas deste ano. 

Bruno Fernandes, presidente da concelhia de Guimarães do PSD e candidato à Câmara de Guimarães, assume que está a ser planeado um projecto "diferente", que respeita o passado e será apresentado "em breve", frisando que Autarquia vimaranense precisa de uma "lufada de ar fresco" na sua gestão. "Move-nos a convicção que é preciso uma alternativa credível, que faça melhor do que está a fazer o partido socialista na Câmara Municipal. A alternância de poder faz bem à democracia e, por isso, a alternância de poder que Guimarães carece há muitos anos fará bem à democracia vimaranense", sublinhou o candidato.

Na renovação de um acordo com o CDS-PP com "história", que dura desde 2013, Bruno Fernandes afirmou que é uma "coligação natural", pois "comunga os mesmos objectivos" e respeita o "trabalho conjunto de lealdade".

Nuno Vieira e Brito, presidente da concelhia de Guimarães do CDS, assinalou o "momento importante para Guimarães", através de uma coligação que pode "trazer novas ideias para um concelho que precisa de ser renuvescido". "Guimarães tem mantido nos últimos tempos uma política de continuidade, que tem afastado os jovens da sua cidade e que não tem atraído habitação e investimento'', disse. 

O presidente da concelhia de Guimarães do CDS deixou ainda críticas à gestão socialista. "O CDS não se revê em políticas assistencialistas, que se esquecem do investimento. O assistencialismo só se desenvolve se forem criadas políticas de crescimento, de desenvolvimento e inovadoras. Também não nos revemos na política do provisório. Os provisórios nas construções, nas estradas, naquilo que é uma falta continua de planeamento", explicou. 

Nuno Vieira e Brita acrescenta que segue-se quatro anos de "investimento", com uma "visão diferente'', que pretende "reduzir o cansaço de quem já não tem imaginação".   

Bruno Fernandes assinalou ainda ainda que a coligação está concluída, fechando assim portas a uma possível coligação com o Chega e com outros partidos como aconteceu em autárquicas anteriores

Marcações: PSD , CDS-PP, eleições autárquicas, coligacão

Imprimir Email