VÍDEO: António Magalhães é cabeça de lista do PS à Assembleia Municipal de Guimarães

Na abertura da sessão, Domingos Braganca, líder da Concelhia e candidato à presidência da Autarquia,  agradeceu o contributo de Remisso de Castro que termina este ano seu o mandato na liderança do órgão deliberativo. “Pelo modo digno como prestigiou a Assembleia Municipal”, referiu.

Domingos Bragança justificou a escolha de António Magalhães, enaltecendo os seus atributos: “a experiência e a inteligência”. “E a sua personalidade cujo reconhecimento  tem um estatuto nacional e internacional”, acrescentou, considerando que Guimarães tem “uma dívida de gratidão pelo que ele fez no concelho”.

Na sua intervenção, Domingos Bragança destacou as marcas legadas em 2001, ano em que o Centro Histórico de Guimarães obteve o título de Património Cultural da Humanidade, em 2012, com a Capital Europeia da Cultura e, em 2013, com a Cidade Europeia do Desporto. Feitos que se “devem aos vimaranenses e à liderança de António Magalhães, uma liderança excepcional”, qualificou.

Atendendo à “notoriedade” que conquistou, Domingos Bragança considerou que a sua escolha tem “um estatuto especial que permite ser uma espécie de Ministro dos Negócios dos Estrangeiros de Guimarães”. “Peço e solicito esse trabalho para dar a conhecer Guimarães ao mundo, mostrando e divulgando as potencialidades e singularidade do Município”, frisou, ao sublinhar que “na base do conhecimento que ele tem e da sua experiência pode continuar a ajudar Guimarães e as suas gentes”.

O ainda Presidente da Câmara mostrou-se sensibilizado pela atitude do Partido, considerando que o desafio obriga a um trabalho “num registo diferente”. “Darei o cunho próprio”, prometeu, realçando que “urge estar preparado para continuar a senda do trabalho que tem sido feito”. “Temos que ser humildes e ainda que firmes. Agradar a todos é impossível”, manifestou, indicando que está “disponível para o que for preciso”. Por isso, garantiu que vai fazer “um esforço para a promoção permanente de Guimarães”.

Embora a data das eleições autárquicas ainda não esteja marcada e esteja confiante no triunfo socialista, António Magalhães assumiu que “é preciso continuar a trabalhar porque até ao lavar dos cestos é vindima e não há vitórias antecipadas”.