Trabalhadores da Ramada admitem participar do encerramento da empresa

Os trabalhadores da fábrica de curtumes da Ramada, admitem apresentar uma participação crime no Ministério Público. Os trabalhadores suspeitam dos contornos que conduziram ao encerramento da empresa, admitindo que haja matéria criminal. A centenária fábrica dos curtumes da Ramada, foi comprada há cerca de três meses pela última administração, na sequência de um negócio com a
Unipele. Uma empresa com sede na Maia que também está debaixo da suspeita dos trabalhadores. Uma possibilidade confirmada ao Guimarães Digital pelo sindicalista Manuel António. De acordo com o Sindicato dos Curtumes, a Fábrica da Ramada apresentará dívidas que rondarão um milhão de contos. Manuel António fala de uma empresa viável caso haja um projecto sério. Certo nesta altura é que os trabalhadores suspenderam os seus contratos de trabalho numa altura em
que continuam sem conseguir contactar com a administração da empresa. A Fábrica da Ramada não abriu as portas no regresso de férias, no passado dia 1. Os 28 trabalhadores viram-se sem emprego e sem dois meses de salário e o subsídio de férias.

Marcações: Judicial

Imprimir Email