Arguida em processo de rede de prostituição nega todas acusações
O julgamento da principal arguida, envolvida no processo de uma alegada rede de prostituição que operava em Riba de Ave continua esta quinta-feira. Na primeira sessão, a arguida brasileira, conhecida pela alcunha de "Duda", proprietária de um bar em Riba de Ave, reconheceu que explorava o estabelecimento onde se dirigiam mulheres portuguesas e brasileiras que ali faziam alterne.A arguida, que está em prisão preventiva desde Dezembro de 2003, negou que se tenha envolvido no tráfico de mulheres do Brasil para Portugal.
O julgamento envolve 12 arguidos: quatro portugueses, alguns deles de Guimarães, sete brasileiros e um francês, que se encontram alegadamente envolvidos na prostituição em bares de Barcelos e Famalicão.
No âmbito do processo foram ainda efectuadas 21 detenções por permanência irregular (20 mulheres e um homem de nacionalidade brasileira) no país.
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