Dirigentes do Centro Social de Guardizela absolvidos pelo Tribunal de Guimarães
Os arguidos estavam acusados de receber valores monetários de joia ou donativo para admissão de utentes no lar da instituição.
Os factos ocorreram entre 2008 e 2010.
Apesar de ter dado como provado que utentes entregaram valores à instituição, o Tribunal absolveu os arguidos por considerar que o dinheiro entregue reverteu, directa ou indirectamente, para todos quantos aceitarem entregar verbas.
No final da leitura da sentença, o antigo Presidente do Centro Social de Guardizela não escondeu a emoção por ter sido absolvido.
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