Ministério Público pediu pena bastante pesada

O Ministério Público pediu uma pena próxima do máximo previsto na lei, para castigar o arguido do caso do homicídio de Gondar. Os factos ocorreram em Outubro de 2001 e vitimaram José Luís Abreu.
O arguido é acusado de homicídio qualificado e roubo, sendo que para a Procuradora Adjunta o julgamento serviu para fazer prova das acusações e rejeitar a tese do arguido da legítima defesa.
A magistrada falou de um crime bárbaro e atroz, sendo que o arguido ao confessar a prática dos crimes de que era acusado, apenas pretendeu confundir o Tribunal e a investigação.
A acusação corroborou a tese do Ministério Público pedindo pena exemplar para o arguido pela prática de um crime que classificou de bárbaro e cobarde.
Por seu turno, a defesa salientou a confissão livre e consciente dos crimes feita pelo arguido face ao seu estado de descontrolo. Defendendo que o arguido agiu em legítima defesa, o advogado pediu uma pena que atendesse à confissão dos crimes, à sua condição de jovem sem cadastro e ser uma pessoa inserida na sociedade e na família.
A sentença vai ser proferida no próximo dia 18.

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