Fiscais Municipais condenados a penas suspensas
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No cúmulo jurídico, Agostinho Pinto foi condenado a uma pena de dois anos e oito meses de prisão, suspensa por três anos. Já António Tubal foi condenado em dois anos e seis meses, pena igualmente suspensa por três anos.
Os factos ocorreram em 2002 e no banco dos réus sentavam-se seis arguidos. Dois deles eram antigos fiscais municipais que ao serviço da Câmara de Vizela estavam acusados da prática de corrupção junto de Munícipes a quem prometiam não fiscalizar obras ilegais. Uma denúncia levou à investigação pela PJ que viria a deter os dois arguidos em Junho de 2002 depois de Agostinho Pinto ter recebido 500 euros da testemunha Maria Helena com a promessa de não levantar um auto de embargo a uma obra ilegal.
A suspensão das penas dos dois arguidos obriga ao pagamento 500 euros cada um à Associação Humanitária dos Bombeiros de Guimarães.
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