Julgamento da venda fraudulenta de massas falidas
O processo da alegada venda fraudulenta de massas falidas, vai a julgamento no próximo dia 25. A notícia está na edição do jornal Público desta segunda-feira. Os factos em causa ocorreram entre os anos de 1997 e 2001, investigados pela Polícia Judiciária. O Ministério Público acabou por acusar 35 pessoas entre liquidatários e funcionários judiciais acusados de centenas de crimes. São acusados de em conjugação de esforços ganharem dinheiro com a venda de bens de empresas falidas.Em causa estarão massas falidas de cerca de 100 empresas, a grande maioria do Norte do país. Algumas são de Guimarães e da região, nomeadamente JC Malhas, Malhas Dextra, Disnei, Peixoto e Filhos, Fiandeira Lordelo, Têxteis Fura, EDAN, Mercantil do Minho, e ainda a Sedas de Vizela.
Entre os arguidos, destacam-se o advogado Oliveira da Silva e o leiloeiro Pedro Pinto.
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