Reitoria da UM reagiu às críticas da alegada falta de condições no Teatro Jordão
A Reitoria da Universidade do Minho reagiu às críticas dos estudantes dos cursos de Artes Visuais e Teatro que se manifestaram na cidade de Guimarães contra o que consideram ser a "falta de condições" do Teatro Jordão e Garagem Avenida.
Referindo-se concretamente às críticas de alunos, a Reitoria que o Teatro Jordão e a Garagem Avenida "têm, de momento, internet provisória fixa, mas o procedimento para a empreitada de instalação de rede wireless já foi cabimentado pela Universidade e irá avançar em breve". Nega, por outro lado, que as salas de ensaio dos alunos de teatro sejam “de vidro”, "mas uma das suas paredes tem janelas para um corredor interior, cuja utilização é restrita aos alunos de teatro, pelo que não se coloca a questão da privacidade".
Acrescenta que a maioria das salas têm grandes janelas que podem ser abertas para permitir a entrada de ar. Além disso, os sistemas de AVAC instalados permitem a adequada renovação de ar e climatização. O comunicado adianta que os referidos edifícios, "como o da esmagadora maioria dos edifícios e complexos pedagógicos da Universidade do Minho, não incluem espaços para biblioteca ou cantina. Esses serviços estão centralizados".
Assumindo empenho "em criar as melhores condições pedagógicas para que todos usufruam destes espaços tão nobres e inovadores", a Universidade do Minho concluiu dando conta de que a Garagem Avenida "está preparada para a curto prazo acolher as pós-graduações de Artes Visuais e um conjunto de novos laboratórios e oficinas que complementem as já existentes".
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