Aldina Magalhães é dona de um gato preto...
O Dia Mundial do Gato celebra-se a 8 de Agosto. Este dia foi criado em 2002 pela International Fund for Animal Welfare, para celebrar o animal de estimação mais popular do mundo.
Quem tem um gato sabe que na verdade todos os dias são o dia do gato, já que este faz o que lhe apetece e é mimado pelos donos constantemente. São animais domésticos e como tal relacionam-se facilmente com os humanos apesar de serem caracteristicamente independentes.
Estima-se que existam 500 milhões de gatos no mundo, com predominância na Europa e encontram-se referências à ligação dos gatos ao homem há cerca de 9500 anos.
Também este mês há outra efeméride a ter em conta, pois no dia 17 celebra-se o Dia do Gato Preto. Criado nos Estados Unidos da América como Black Cat Appreciation Day, alastrou-se rapidamente pelo mundo. O objectivo principal é o de divulgar a discriminação sofrida pelos gatos pretos e de promover a adopção destes felinos de pêlo negro devido às superstições, pois um pouco por todo o mundo, o gato preto continua a ser associado ao azar, sendo o gato mais abandonado, o menos adoptado e o mais rapidamente abatido. Para ter uma ideia das inúmeras superstições em torno deste animal, pela altura do Halloween, não se permite a adopção de gatos pretos nos Estados Unidos devido ao registo de sacrifícios brutais com este animal.
Se hoje em dia se diz que cruzar-se com um gato preto dá azar, em séculos passados acreditava-se que os gatos pretos estavam ligados às trevas e que eram bruxas em forma de animal, levando à perseguição e extermínio destes animais.
Ironicamente, na Idade Média, a exterminação de gatos pretos levou à proliferação das pestes nas populações europeias, através dos ratos. A data visa combater os equívocos. Os gatos pretos são mesmo apontados por estudiosos como os gatos mais amigáveis e sociáveis, prova disso é Aldina Magalhães que é dona de um gatinho preto a quem intitulou carinhosamente de Cacao, mas também é dona da Mia, uma gata de raça siberiana. O Cacao está sob o carinho de Aldina e do marido Miguel há cerca de uma década. O felino andava a rondar a zona onde eles residem, e durante quatro semanas esteve a namorá-lo. Ele mostrava-se afectuoso mas assustado, pois até hoje não sabem a origem do animal.
Entrevista completa na BIGGERmagazine de Agosto!