Padre Carlos Sousa fala sobre a comemoração atípica da Páscoa
Dia 12 de Abril celebra-se a ressurreição de Jesus, mas este ano os contornos da comemoração da Páscoa serão diferentes do habitual devido à pandemia que assolou grande parte dos países um pouco por todo o mundo. Portugal está a viver dias de enorme apreensão. Grande parte das pessoas, tal como nós no Grupo Santiago, tiveram de adaptar-se a uma nova realidade, onde o teletrabalho passou a ser uma solução alternativa à presença física nas instalações das empresas. A maioria dos estabelecimentos comerciais fecharam portas para evitar a propagação do vírus, estando abertos somente aqueles que são estritamente necessários.
A maioria dos vimaranenses, acataram os pedidos contínuos da importância do isolamento social e mantêm-se em casa, saindo apenas para comprar os bens de extrema necessidade. Claro que estas medidas também afectaram as igrejas, pois são locais onde normalmente juntam-se vários cristãos. A decisão da Conferência Episcopal Portuguesa foi determinante e muito clara. Declarou a suspensão da celebração das eucaristias com assistência de fiéis.
Assim, também os sacerdotes tiveram de encontrar uma forma de continuar junto dos fiéis. As novas tecnologias têm sido o meio utilizado para o efeito, mas para nos esclarecer melhor sobre as mudanças que o coronavírus trouxe ao Clero, falamos com o Padre Carlos Sousa, via telefone, evitando desta forma um contacto próximo, que apesar de também estar apreensivo com todas estas mudanças, nos elucidou da melhor forma que sabia.
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