Ex-trabalhadores da Dextra decidem se avançam com acção para reaver terreno
Os trabalhadores da falida Dextra, reunem sábado para decidir se avançam com uma acção judicial cuja intenção é reaver para a massa falida terrenos que consideram ter sido pagos pela antiga empresa mas que estão registados em nome de um dos últimos administradores da fábrica de Briteiros. João Ribeiro, um dos elementos da comissão provisória de trabalhadores, salienta que esta iniciativa não é estranha à falta de confiança no SindicatoTêxtil do Minho na condução deste processo.João Ribeiro afirma que no último contacto mantido com o coordenador do Sindicato Têxtil, há dois meses, foi prometida uma reunião que não se
realizou até hoje. Por isso, os trabalhadores vão decidir se avançam com um processo judicial.
Ouvido pelo Guimarães Digital, o Coordenador do Sindicato Têxtil do Minho argumenta que o atraso na acção para reaver o terreno em causa, está pendente de um registo pelo qual continua a aguardar o Liquidatário Judicial.
A reunião de trabalhadores está marcada para a 15 horas de sábado, junto às antigas instalações da falida Dextra.
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