Cientistas da UMinho retardam deterioração de frutos com um produto das colmeias
Uma equipa da Escola de Ciências da Universidade do Minho está a estudar uma forma de retardar a contaminação microbiana e o amadurecimento pós-colheita da fruta. Isto é possível através do própolis, uma resina biológica criada por abelhas para proteger as suas colmeias e utilizada na indústria farmacêutica, cosmética e em higiene e saúde oral, principalmente pelas suas propriedades antimicrobianas e antioxidantes.
"Os resultados na UMinho são promissores", lê-se num comunicado da instituição.
A condução deste estudo ficou a cargo de Cristina Almeida Aguiar, Ana Cunha, Leonor Tunes Pereira, Ana Beatriz Carneiro e Lucas Falcão Peixoto, investigadores do Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA) da Escola de Ciências da UMinho.
Marcações: Universidade do Minho, colmeias, estudo, frutos