Volume 128 da Revista de Guimarães apresentado na Sociedade Martins Sarmento
O volume 128 da Revista abre com uma reflexão de António José Telo sobre o mundo no final da Grande Guerra e as semelhanças com a situação que se vive actualmente. Seguem-se três trabalhos que remetem para o Egipto: Marcus Carvalho Pinto fala sobre a «enócoa egípcia» oferecida à Sociedade Martins Sarmento pela Condessa de Margaride e André Patrício, por sua vez, analisa o papel das joias na cultura egípcia como símbolos protectores ou mágicos. Noutra linha de investigação, Manuel Miranda Fernandes e Raul Pereira dão a conhecer os primeiros resultados de uma recente expedição integrada no trabalho de investigação etnobotânica ao Egipto.
Incidindo em temas da história local, Emília Nóvoa de Faria e António Martins destacam o papel de Alberto Sampaio no impulso industrial vimaranense de finais do século XIX, enquanto que Eduardo Pires de Oliveira nos dá conta de aspectos menos conhecidos da obra de André Soares. Monique Palma dá-nos a conhecer o processo de formação dos cirurgiões do século XVIII e Inácio Pignatelli oferece-nos uma releitura do conto de Júlio Dinis «O Canto da Sereia». No mesmo número publica-se ainda uma nota sobre as escavações arqueológicas realizadas na Citânia de Briteiros no ano de 2018.
A apresentação estará a cargo de José Carlos Loureiro, Presidente da Direcção do Centro de Estudos Regionais de Viana do Castelo, numa sessão que integra ainda um concerto com a participação do Conservatório de Música Vimaranense.
Na Sociedade Martins Sarmento realiza-se também este sábado um recital de piano. O espectáculo, um recital de música e piano, conta com a soprano Marta Magalhães e o tenor Marios Maniatopoulus e o pianista João Lima que interpretarão obras de Gabriel Fauré e Francesco Paolo Tosti. O espectáculo esta marcado para o Salão Nobre da Sociedade Martins Sarmento, com início às 17h00.
Marcações: Sociedade Martins Sarmento