Resultados da Pegada Ecológica e da biocapacidade de Guimarães apresentados segunda-feira

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Segunda-feira, às 15h00, no Laboratório da Paisagem, serão apresentados, pelo segundo ano consecutivo, os resultados da Pegada Ecológica e da biocapacidade de Guimarães.

A apresentação surge no âmbito do projecto «Pegada Ecológica dos Municípios Portugueses», em resultado de uma parceria estratégica entre a ZERO – Associação Sistema Terrestre Saudável, a Global Footprint Network e a Universidade de Aveiro.


O projecto «Pegada Ecológica dos Municípios Portugueses» tem como objectivos estimar a Pegada Ecológica e a biocapacidade dos municípios envolvidos, debater com os cidadãos e partes interessadas dos municípios as implicações dos resultados e as opções de mitigação (com recurso a calculadoras online da Pegada Ecológica) e propor instrumentos e políticas que reforcem a coesão e equidade territoriais e a promoção de uma gestão sustentável do território. São seis os municípios pioneiros que integram o projecto: Almada, Bragança, Castelo Branco, Guimarães, Lagoa e Vila Nova de Gaia.

Em 2017, Guimarães foi o primeiro e único Município do País a apresentar o cálculo da sua pegada ecológica, verificando-se estar 3% abaixo da média nacional (3.76 hectares globais (gha) per capita). Em média, cada residente de Guimarães precisou de 3.76 gha de área bioprodutiva para suportar o seu estilo de vida, sendo que a média nacional era, no ano em estudo, de 3.9 gha.


Marcações: Laboratório da Paisagem, Pegada

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