Compra de dracmas na base da fraude no Banif

O desfalque detectado na agência do banco Banif em Guimarães está relacionado, pelo menos, com duas fraudes, envolvendo, numa delas, apenas, um ex-funcionário directo do balcão vimaranense. Só no segundo caso, a partir de 1998, é que deverá haver a conivência dos outros dois ex-funcionários. Ou seja, a contabilidade autónoma e paralela, para onde eram desviados os depósitos dos clientes com vista a posteriores aplicações financeiras, foi criada em 1998 com o propósito de tapar um buraco financeiro, iniciado em 1996 e que, nessa altura, já atingia valores próximos dos 17 milhões de euros.
De acordo com O COMÉRCIO DE GUIMARÃES desta quarta-feira, a compra de dracmas, moeda grega, terá estado na origem da fraude posteriormente detectada no balcão de Guimarães do Banif.

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