Secretário-Geral da CGTP defendeu combate à pobreza com aumento dos salários

O Secretário-Geral da CGTP defendeu o aumento do salário mínimo nacional, no final da marcha de protesto contra o boicote das associações patronais à negociação salarial.

A FESETE organizou a marcha de protesto contra o boicote das associações patronais à negociação salarial. Depois de terem percorrido várias artérias da Cidade, os participantes concentraram-se na Alameda de S. Dâmaso, onde aprovaram uma resolução contra o empobrecimento, por melhores salários e mais emprego.
O aumento do salário mínimo nacional para 515 euros é uma das propostas que o Secretário-Geral da CGTP, Arménio Carlos defendeu, ao alegar que "o aumento dos salários e do seu poder de compra é o elemento estruturante para o desenvolvimento das empresas".
"Nesta região fortemente deprimida pelos baixos salários e pelo elevado índice de desemprego, pela situação em que vivem as pessoas que estando desempregadas não têm qualquer protecção social", Arménio Carlos referiu que “os problemas desta região não se resolvem com esmolas, mas com investimento no sector produtivo e a criação de condições para criar trabalho e com direitos para todos. E só com melhores salários podemos combater a pobreza". 


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