Provedora da Santa Casa tece críticas ao Ministério da Saúde
A postura do Ministério da Saúde para com a Rede Nacional de Cuidados Continuados não está em consonância com a importância que esta assume tanto para utentes, como famílias, hospitais e para o próprio Serviço Nacional de Saúde. A crítica é assumida pela Provedora da Santa Casa da Misericórdia de Guimarães que acusa a tutela de relegar para segundo plano um serviço que só trouxe mais-valias e que tem todas as condições para ser uma forma de poupar dinheiro na área da saúde.Noémia Carneiro lembra que cada cama da Unidade de Cuidados Continuados de Longa Duração custa entre um terço a um quarto dos gastos nas camas dos hospitais.
A Provedora da Santa Casa acrescenta que estariam dispostos a ouvir o Ministério caso houvesse interesse em fazer alterações. No entanto, essa questão nem sequer é colocada pela tutela.
A notícia está n'O Comércio de Guimarães desta quarta-feira.
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