Irmãs vítimas de maus tratos continuam no Lar

Poderiam ter sido evitados os maus tratos de que foram alvo duas menores de Pinheiro. A afirmação parte da mãe das próprias crianças, que em Fevereiro último solicitou, ao Tribunal Judicial de Guimarães, um inquérito para avaliar as condições morais, sociais e económicas do ex-marido e do seu agregado familiar, com quem viveram até há duas semanas atrás as duas irmãs. Um inquérito que até hoje não foi realizado e que, por isso, merece acusações por parte da progenitora, que voltou a requerer a custódia das filhas. O caso foi dado a conhecer há duas semanas pelo jornal O COMÉRCIO DE GUIMARÃES. Um casal de Pinheiro é acusado pelo Ministério Público de maus tratos a duas crianças menores. O pai confirma parte da história, mas a mulher com quem vive maritalmente refuta as acusações. As duas irmãs foram retiradas dos braços da mãe, aquando da separação dos pais. O Tribunal achou por bem entregá-las aos cuidados do progenitor, com quem viveram até há duas semana atrás, altura em que foram entregues ao Lar de Sta Estefânia.

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