Guimarães Jazz: 30 anos a dar música ao mundo
No ano em que celebra três décadas, o festival Guimarães Jazz volta a apresentar um programa onde se repudiam as uniformidades de grupo, tendo por base um princípio simples de diversidade das expressões artísticas.
De 11 a 20 de Novembro, 12 espectáculos vão passar pelos palcos do Pequeno e Grande Auditórios do Centro Cultural de Vila Flor e também na Black Box do Centro Internacional das Artes José de Guimarães.
Na sua edição de 2021 deve destacar-se sobretudo a equidade qualitativa e mediática das propostas musicais apresentadas, adiantou na apresentação do festival, realizada esta terça-feira, o director artístico do festival, Ivo Martins.
Já Ricardo Freitas, director executivo d'A Oficina, sublinhou que o Guimarães Jazz. "É algo que está na agenda do público. "Queremos dizer a essas pessoas que podem regressar. Os espetáculos, os hotéis e os restaurantes são seguros", afirmou.
César Machado, em representação da Associação Convívio, lembrou que este é um festival que "abre as fronteiras de Guimarães".
O Vereador da Cultura e presidente d'A Oficina destacou o sucesso e a qualidade do Festival, lembrando as ligações à Associação Convívio e à Orquestra de Guimarães. Paulo Silva sublinhou que o Guimarães Jazz é também importante para a cidade do ponto de vista turístico e económico.
Na edição deste ano estão de regresso as Jam Session e as oficinas de Jazz, a cargo de Ryan Cohan. Pode ainda visitar as exposições "A sabedoria do espanto" no Palácio Vila Flor e "60/30" na Associação Convívio.
Está marcado a apresentação dos CD's Porta-Jazz/Guimarães Jazz 2019 e 2020 e ainda uma visita orientada à exposição "A sabedoria do espanto", com Teresa Arêde. O programa detalhado está exposto no website d'A Oficina, tal como os preços e assinaturas possíveis.
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