2041 bebés nasceram em 2015 no Hospital Senhora da Oliveira
Confirmaram-se as previsões. Os nascimentos registados em 2015 no Hospital Senhora da Oliveira permitiram uma inversão na tendência decrescente verificada desde 1997. No ano passado, nasceram 2041 bebés, ou seja, mais 51 nascimentos do que durante todo ano de 2014.O Presidente do Conselho de Administração do Hospital Senhora da Oliveira mostra-se satisfeito com os valores já apurados referentes ao ano de 2015 e assinala: "o que é relevante é a curva de nascimentos ter sofrido uma inversão, inverteu-se a curva deste indicador demográfico que vinha a decrescer há vários anos". "Desde 1997, todos os anos a curva de nascimentos sofria um decréscimo, em 2015, inverte-se essa tendência, o que é motivo de satisfação", acrescenta Delfim Rodrigues.
De acordo com Delfim Rodrigues, o trabalho que o Hospital Senhora da Oliveira tem feito no sentido de melhorar as condições do Hospital na prestação de serviços às mães e na saúde infantil está a dar frutos. "Estamos a investir na saúde da mulher e no envolvimento da família no nascimento", anotou o Presidente do Conselho de Administração, indicando que "uma das variáveis que estão identificadas como sendo incentivadoras dos casais tomarem a decisão de ter filhos são as condições de saúde e de assistência que podem ter para a mulher e para a crianças". "Iniciamos programas de educação da grávida, com visitas guiadas à maternidade, temos o programa «Barriguinhas Saudáveis» a funcionar em parceria com outras instituições de maneira a incentivar as mães a fazerem o exercício físico adequado durante o período de gravidez, o que facilita e estimula bastante a saúde da mulher, mas também as melhores condições de nascimento da criança", observou o responsável, ao considerar que essas condições contribuem para "a decisão que os casais tomam de poderem ter filhos, assim como a unidade de saúde onde desejam ser assistidos no nascimento" .
Com efeito, os serviços do Hospital Senhora da Oliveira estão a tornar-se uma referência para uma área geográfica mais ampla que se estende pelas Terras de Basto, Fafe, Guimarães, Vizela, atraindo nascimentos de bebés cujas mães residem em Santo Tirso, Braga, Porto e Famalicão. "A nossa maternidade tem uma procura que extravasa Guimarães", assinalou Delfim Rodrigues, realçando que os nascimentos "são oriundos de praticamente todo o País".
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