Absolvido reumatologista acusado de negligência após morte de doente de Guimarães

O caso remonta a 20 de Fevereiro de 2004, data em que Felícia Moreira, que sofria de artrite reumatoide, morreu com tuberculose e sépsis, depois de ter participado num estudo clínico do medicamento Humira.
O fármaco contém uma substância que, quando mal administrada, pode causar problemas ao paciente.
O filho da vítima, que se constituiu assistente no processo, ilibou o laboratório produtor da substância, que foi validada pela autoridade europeia do medicamento em setembro de 2003, e acusou o médico de não informar a mãe de todos os riscos que corria.
Ontem, o tribunal deu como provado que durante o ensaio clínico, e por apresentar sintomas de infecção urinária, o médico indicou à paciente que suspendesse a toma dos medicamentos até nova ordem.
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