Presidente da ACTG foi à AM pedir que não deixem "morrer" o comércio tradicional

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A Presidente da Associação do Comércio Tradicional de Guimarães insurgiu-se contra o fecho do Centro Histórico ao trânsito, "sem condições". Cristina Faria que falava na sessão da Assembleia Municipal,considera ser prematuro que a Câmara avance para essa medida sem criar estacionamento.

Na sua intervenção, Cristina Faria referiu que "em todas as cidades onde foram fechadas ruas ao trânsito sem condições o comércio, morreu" e, por isso, dirigindo-se aos membros da Assembleia Municipal, pediu para que não deixassem "morrer" o comércio tradicional da cidade de Guimarães.
Os representantes dos partidos pronunciaram-se sobre a questão. O Bloco de Esquerda manifestou-se a favor do fecho do Centro Histórico ao trânsito o mesmo defendendo o Chega mas num processo de auscultação dos comerciantes e moradores. O CDS falou de um assunto "complicado que merece discussão pública".
O PSD insurgiu-se contra a polícia do "experimentalismo sem auscultação" que "caracteriza um poder absoluto com 30 anos que leva ao autismo".

Por seu turno o PS sublinhou que nas mais recentes declarações, o Presidente da Câmara "não apresentou uma solução imediata",relevando que neste processo "serão ouvidas as diversas partes envolvidas tendo em vista implementar as melhores soluções que se traduzirão em melhorias para o comércio.


Marcações: trânsito, Assembleia Municipal, Centro Histórico, ACTG

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