CDS de Guimarães lamenta aprovação da eutanásia no Parlamento e garante que não desiste
A Comissão Política Concelhia do CDS de Guimarães lamentou aprovação da eutanásia no Parlamento e garante que não desistirá de a travar.
"O CDS de Guimarães lamenta a aprovação da legalização da eutanásia pelo Parlamento, por rejeitar, por um lado, que a solução para a doença e o sofrimento seja a morte provocada por um terceiro, ainda que a pedido e, por outro lado, por entender que a experiência dos poucos países que a contemplam é manifestamente negativa, porquanto o alargamento progressivo das condições elegíveis para o efeito redundou, em todos, num aumento alarmante do número de mortes por eutanásia", refere em comunicado a comissão que esteve ontem reunida.
O CDS de Guimarães acrescenta na mesma nota que a "questão está longe de estar esgotada ou sequer esclarecida", e, nesse sentido, vai promover "uma ampla discussão sobre a matéria, permanecendo ao lado de todos quantos ainda não desistiram de a tentar travar".
A Comissão Política Concelhia do CDS de Guimarães vai ainda levar a efeito um ciclo de conferências destinado a debater temas "pungentes da actualidade com a sociedade civil, a primeira das quais dedicada à Europa e à respectiva resposta à crise que vivemos, a ter lugar já nos próximos dias, e a segunda, que ocorrerá no fim do mês corrente, subordinada, precisamente, ao tema do sofrimento em fim de vida e, consequentemente, à eutanásia".
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