Via dedicada pode ser construída sem obras de arte e com inclinação inferior a 7%

A via dedicada de acesso ao Avepark que a Câmara propõe, pode ser construída sem obras de arte e com inclinação inferior a 7%.

A garantia foi dada pelo Director do Departamento de Obras Municipais no último debate da discussão pública sobre o acesso ao Avepark.
Joaquim Carvalho sustenta essa garantia nos estudos já efectuados pela Câmara, apesar do desnível de 90 metros ao longo do percurso do canal previsto no PDM para a construção.

Na sessão realizada ontem em Barco, o Vereador da CDU, Torcato Ribeiro, enalteceu a abertura da Câmara para a discussão pública, mas lamentou que «o que está em causa é a ratificação de uma proposta».

O empresário Rui Rua lembrou a necessidade de construir uma via de acesso que sirva também o parque industrial da Gandra, sob pena de haver deslocalização de empresas.
Em nome da administração da empresa alemã Leonische, Américo Freitas reiterou a necessidade urgente de construir o novo acesso.
No debate que voltou a ser dominado pela profunda divisão de opiniões sobre a solução que deve ser adoptada, foi posta em causa a proposta da Câmara que prevê uma ponte junto à estação de captação de água de Santa Eufémia de Prazins. O Presidente do Conselho de Administração da Vimágua diz que, a esse nível, a proposta da Coligação Juntos por Guimarães tem uma proposta mais penalizadora, por atravessar o rio or cima das captações.

Terminada a fase de discussão pública, as propostas apresentadas vão ser sujeitas a análise técnica para elaboração da proposta final. Será com base nessa proposta que o Presidente da Câmara vai tomar a decisão final sobre a construção do novo acesso ao Avepark.

Marcações: Política

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