VÍDEO: André Coelho Lima promete fazer de Guimarães terceiro maior concelho do Norte do País

Numa iniciativa realizada esta tarde, no parque da Ínsua em Ponte, André Coelho Lima revelou que é uma meta para atingir nos próximos 10 anos, com um programa que pretende combater a perda de população registada no Município.

Nesse sentido, o candidato da Coligação PSD/CDS-PP, anunciou que Guimarães tem que se afirmar como o concelho mais criador de emprego em Portugal, através de uma política de atracção de investimento empresarial, comprometendo-se a instalar duas multinacionais, por ano, no território concelhio.

Se for eleito Presidente da Câmara, André Coelho Lima pretende atribuir pacotes de benefícios fiscais às empresa que colaborem com a autarquia no objectivo de combater o desemprego.

O candidato da Coligação quer também reforçar a coesão territorial, criando postos avançados da Autarquia em sete freguesias, “para que não seja necessário deslocações das pessoas, é uma forma de descentralizar”.

No discurso proferido na iniciativa realizada no parque da Insua, onde há oito dias o candidato socialista anunciou que quer que Guimarães seja Capital Verde Europeia, André Coelho Lima questionou: “será que é mesmo verdade que se propõe apresentar essa candidatura a mesma equipa que para poupar energia, em vez de implementar um plano de poupança energética apaga as luzes das nossas freguesias? E que tal em vez de medalhas, começar por coisas verdadeiramente ambientais como despoluir os rios e requalificar as suas margens”.

Numa festa em que disse já “sentir o cheiro da mudança em Guimarães”, André Coelho Lima assumiu ainda o compromisso de isentar as Instituições Particulares de Solidariedade Social do pagamento de taxas camarárias, para a edificação dos seus projectos de apoio à população. 

Mostrando-se emocionado com a aquilo que considerou ser uma “mobilização extraordinária”, em resultando da iniciativa que teve como andfitrião o candidato à Presidência da Junta de Ponte, André Coelho Lima lamentou que a acusação feita por António Magalhães “de parasitar o slogan do PS”. “‘Guimarães não pode parar’ é o nosso slogan, e o slogan que foi mencionado não é o da Capital Europeia do Desporto - Guimarães não pára - que pertence a todos os vimaranenses?”, assinalou, lembrando que “não deixa de ter piada a acusação”. “O que é que chamaria o Dr. Magalhães a quem sem nunca se ter lembrado do Orçamento Participativo, logo a seguir a nós o termos proposto, veio apresentá-lo aos vimaranenses? O que chamaria a quem recusou implrmentar um tarifário social na Vimágua e um tarifário de famílias numerosas que nós propusemos e passados oito meses, vieram com a nossa proposta? O que chamaria a quem votou contra a entrega da escola de Bairro, em Pevidém, à Sociedade Musical em 2010, e agora à porta das eleições surge essa proposta? O que chamaria a quem tantos anos depois vem falar de uma via rápida de ligação às Taipas quando defendemos há mais de 10 anos e nunca ninguém nos deu ouvidos e agora já é uma prioridade?”, declarou, acusando o PS de “cavalgar as propostas apresentadas por outros como se fossem suas”.