MP admite processar testemunha do caso Pimenta
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Custódio Garcia afirmou ao Tribunal ter recebido ordens da secretária do então Presidente do Vitória para reescrever as actas, exceptuando da 21 à 24, sendo que desconhece os motivos pelos quais não procedeu à redacção de todas. A acta em causa que a acuação afirma ter sido alterada, a 24 do livro da assembleia geral, foi utilizada para realizar uma escritura de venda de terrenos do Vitória a uma empresa imobiliária de Fafe. A Notária do cartório daquela cidade, foi confrontada com a acta original, tendo afirmado que se lhe fosse presente essa acta, não efectuaria a escritura já que a deliberação concedia poderes para vender os terrenos em causa à Câmara Municipal.
Entretanto, refira-se que a defesa de Pimenta Machado requereu a convocação do então Presidente da Assembleia Geral, José Cotter, para ser inquirido sobre a polémica em torno da acta 24.
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