Assembleia Geral do Vitória em vias de ser deslocalizada para o Estádio
Este processo, que conheceu avançados significativos nos últimos dias, deve-se ao facto da DGS ter indicado que apenas 282 sócios podem comparecer na Assembleia Geral, inicialmente marcada para o pavilhão da Unidade Vimaranense. Uma questão que motivou críticas de diversos quadrantes, com muitos dos associados a defenderem que se trata de uma limitação que condiciona a discussão da actualidade do clube.
Tal como noticiamos no sábado passado, o presidente vitoriano, Miguel Pinto Lisboa, solicitou ao presidente da Assembleia Geral, José António Antunes, que a realização da Assembleia seja “noutro local, de preferência no Estádio, independentemente da intervenção que está a ser feita no relvado aproveitando a paragem”. O dirigente disse, na altura, esperar que a resposta das autoridades de saúde “seja tão célere quanto possível”, uma vez que entende que “este é o momento” para serem debatidas “as questões que tanto a Direcção como os sócios desejam ver esclarecidas”. “O Vitória é dos sócios, conseguimos que isso voltasse a ser verdade e connosco será sempre assim, portanto não podemos fazer uma Assembleia Geral que condicione a sua presença”, sublinhou Miguel Pinto Lisboa.
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