Miguel Pinto Lisboa garante “total intransigência na salvaguarda dos interesses financeiros e reputacionais do clube e da SAD”

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“Se é do direito romano que nem tudo o que é legal é moral, e isso para a instituição Vitória já seria grave, não tenho qualquer dúvida de que estamos perante contratos que são ilegais e perante actos que são imorais”, disse Miguel Pinto Lisboa em declarações ao jornal O Jogo, naquela que foi a primeira reacção oficial do Vitória à polémica em torno do processo que corre termos no Tribunal de Braga e que opõe os ex-dirigentes do clube Júlio Mendes e Armando Marques ao accionista maioritário, Mário Ferreira.

Miguel Pinto Lisboa acrescenta que garantirá “total intransigência na salvaguarda dos interesses financeiros e reputacionais do clube e da SAD”. “Vamos aguardar que o juiz nos admita no processo, para então termos acesso total à documentação existente e para que também possamos acrescentar elementos à acção. Quero estar na posse de todos os elementos, para que o Vitória Sport Clube possa tomar a iniciativa de mover outros processos que se tornem necessários”, referiu ainda o dirigente ao diário desportivo. “O esclarecimento deste lamentável processo terá de ser feito nos momentos e nos locais próprios, sendo certo que os sócios têm todo o direito de saber o que aconteceu”, complementou Miguel Pinto Lisboa.


Marcações: Júlio Mendes, Vitória Sport Clube, Armando Marques, Miguel Pinto Lisboa

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