Orçamento do Vitória para a época 2019/2020 aprovado por maioria

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Os cinco pontos da ordem de trabalhos da Assembleia Geral do Vitória, realizada este sábado à tarde, foram aprovadas pela maioria dos associados que marcaram presença do pavilhão da Unidade Vimaranense.

No primeiro ponto da ordem de trabalhos, os associados aprovaram o orçamento para a época 2019/2020, que prevê um resultado líquido negativo de 94.805 euros. Seguiu-se a apresentação, discussão e votação do Relatório e Contas referente ao Exercício de 2018/2019, com os números a revelarem que a redução de passivo neste período foi de 1.41 milhões de euros, totalizando este um montante de 7.45 milhões de euros no fecho da última época desportiva. Ponto igualmente aprovado por maioria.

As votações para a cooptação, por indicação do Presidente do Conselho Fiscal, da sócia Cristina Cepa Carvalho, para o cargo de Vice-Presidente do Conselho Fiscal, assim como da proposta da Direcção para admissão como sócio honorário do associado nº381, José Maria Lima de Carvalho, Dom Prior da Colegiada de Guimarães, não mereceram contestação. Já a proposta para a constituição do novo Conselho Vitoriano motivou mais intervenções dos associados, mas acabou por ser aprovada por maioria. O novo Conselho Vitoriano é composto por Novais de Carvalho, Pedro Xavier, José Cotter, Raul Rocha, João Cardoso, Joaquim Paulo Coelho Lima, José Bruno Cordeiro da Silva, Cruz Fernandes e José Alves Pinto.

No final das primeiras Assembleias Gerais como presidente do Vitória, Miguel Pinto Lisboa fez um balanço “muito positivo.” “As Assembleias correram com a maior normalidade. Com intervenções sempre de forma construtiva, tendo sempre em vista um futuro cada vez melhor.”

Ao abordar o ponto principal da Assembleia Geral Extraordinária, Pinto Lisboa referiu que “é uma decisão positiva, na medida em que reflecte a decisão dos associados, mas também pelo que foi dar a conhecer anteriormente pelos accionistas da Vitória SAD. Os accionistas entendiam ser confortável dar estas garantias aos sócios.”

“O orçamento do clube não tem directamente ver com o o futebol profissional. É verdade que os resultado da SAD terão um impacto nas contas do clube. O clube é accionista da SAD e os resultados na componente financeira da SAD refectirão uma componente positiva no clube. Entendemos que devemos fazer uma aposta forte nas modalidades e é isso que este orçamento reclecte. O Vitória é um clube eclético, temos mais de mil atletas nas modalidades e o que pretendemos é ser essencialmente um clube formador de atletas, mas também ser um clube formador de atletas na sua plenitude. Para haver alteração de quotização terá de ser visto em termos de Comissão de revisão dos Estatutos. Iremos empossar uma nova Comissão de revisão dos Estatutos e poderemos ver grupo a grupo alguma questões. O Conselho Fiscal fez uma referencia ao que pretendemos sobre a nossa vontade de fazer um controlo atempado de cada uma das modalidades, para que os desvios que possam acontecer sejam corrigidos de forma imediata”, acrescentou.

Marcações: Vitória Sport Clube, Miguel Pinto Lisboa

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