Júlio Mendes: «Não percebo como algumas pessoas não coram de vergonha»
Júlio Mendes afirmou que "todo o Estádio de Alvalade viu uma falta grosseira que, como se diz na gíria, do tamanho de um camião, cometida sobre o Rochinha e que o Arbitro, a dois, três metros de distância, não viu e era uma falta para grande penalidade".
"O futebol é um jogo de sequências e pergunto se o jogo seria o mesmo se tivesse sido apontada a grande penalidade. Seria outro jogo, a história do jogo seria outra", vincou.
Visivelmente agastado, continuou: "Interrogo-me sobre a razão pela qual continuamos no futebol, porque não damos um murro na mesa".
E numa declaração sem direito a perguntas, afirmou: Não sei como algumas pessoas não coram de vergonha e se escondem sempre atrás dos mesmos argumentos".
Numa última referência, afirmou: "Continuo a achar que o Presidente do Conselho de Arbitragem tem um trabalho dificílimo pela frente, tem muito trabalho a fazer".
Marcações: Júlio Mendes, Conselho de Arbitragem, Sporting