Centro Cultural Vila Flor em funcionamento há mês e meio

Mês e meio após a abertura ao público do Centro Cultural Vila Flor, o balanço, para a Direcção, não poderia ser mais positivo. A viver um processo de transformação em termos de gestão, o centro de artes vimaranense vai ter, futuramente, o estatuto de empresa municipal. José Bastos, Administrador-Delegado, está satisfeito com os primeiros 90 dias de actividade.

Recusando as críticas menos favoráveis que acusam a Direcção de escolher uma programação elitista, a resposta é dada com o número que ascende a cinco mil espectadores no mês e meio de funcionamento.

De resto, a aposta passará ainda pela vertente social.
Neste momento, os actores do Teatro Oficina estão a trabalhar com um agrupamento escolar, com vista a dar frutos nos próximos anos. Para já, em 2006, vai subir à cena uma peça de teatro de marionetas feita em colaboração com alunos de 10 turmas do primeiro ciclo.

O Guimarães Jazz abre amanhã a programação para os próximos dois meses do Centro Cultural Vila Flor. Segue-se, ainda este mês, a apresentação da peça "A Menina de Fogo", uma ópera infantil que conta com a participação e co-produção do Teatro Oficina.

Em Dezembro, o público vai ser convidado a assistir a dois espectáculo de Nicola Conte, um artista italiano que faz a fusão entre o jazz e bossa nova e de David Fonseca, que vão apresentar o seu novo trabalho discográfico.

Em termos de arte plástica, o Centro Cultural Vila Flor recebe, actualmente, uma exposição do Museu de Serraalves. Para 2006, estão já ultimadas quatro exposições de pintura, pelo que para o próximo ano o espaço expositivo está ocupado com obras nunca vistas em Guimarães.

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