11ª edição do GUIdance eleva a experimentação e potência do corpo

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A 11ª edição do GUIdance vai decorrer de 4 a 13 de Fevereiro. O Festival Internacional de Dança Contemporânea de Guimarães vai eleger dois pontos sobre os quais assenta esta edição: experimentação e potência. 

O programa integra 10 espectáculos, com duas estreias nacionais e três estreias absolutas e complementa-se com actividades paralelas, que utilizarão plataformas digitais. 

A  programação abre com os coreógrafos em destaque, concretamente os Sofia Dias & Vítor Roriz, no dia 4, pelas 19h30, com o espetáculo «Escala», que terá lugar no Grande Auditório, do Centro Cultural Vila Flor (CCVF).

O programa prossegue no dia seguinte com a peça «Coreografia», às 19h30, no Pequeno Auditório do CCVF, de João dos Santos Martins. Para o dia 6 estão reservados dois espectáculos. O primeiro dos quais na Black Box do CIAJG, com Flora Détraz. «Glottis» tem início às 16h00. Mais tarte tem lugar «May B», de Maguy Marin, com início marcado para as 19h00.

Nos dias 7 e 8, Sofia Dias & Vítor Roriz voltam ao palco com a peça «Sons Mentirosos Misteriosos». As três sessões terão lugar no Pequeno Auditório do CCVF, pelas 16h00 no primeiro dia e às 10h30 e 15h00 no dia seguinte.

A terceira obra da dupla de Sofia Dias & Vítor Roriz decorre no dia 10, às 19h30, no Black Box do CIAJG. A remontagem intitula-se «Um gesto que não passa de uma ameaça». 

Para o dia 11 está marcada uma estreia absoluta, com «Dançando com a Diferença Vaamo share oque shop é beiro pateiro», de Vera Mantero & Cia., no Grande Auditório do CCVF, pelas 19h30.

Já no dia 12 acontece mais uma estreia absoluta. O Pequeno Auditório acolhe «Fecundação e Alívio neste Chão Irredutível onde com Gozo me Insurjo», de Hugo Calhim, Cristovão & Joana von Mayer Trindade.

O programa encerra com mais dois espetáculos. Na Black Box do CIAJG pode ver-se a peça «Warrior», de Anne-Mareike Hess, às 16h00, e no Grande Auditório, do CCVF, decorre «Kind», de Peeping Tom, às 19h00.

Na apresentação do programa, o Director artístico do festival, Rui Torrinha, falou de um dos festivais "mais importantes do país", que destaca a "experimentação e potência do corpo".

Na sua intervenção, a vereadora da Cultura, Adelina Paula Pinto, sublinhou que a edição número 11 do GUIdance tem uma "mensagem de esperança", num festival "pensado como se fosse um ano normal".

Marcações: GUIdance

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