Bienal de arte Contextile 2020 liga indústria têxtil e arte
A Contextile 2020 - Bienal da Arte Têxtil Contemporânea está a decorrer em Guimarães, desde ontem e até 25 de Outubro, em diferentes espaços culturais e artísticos de Guimarães, com artistas e obras de todo o mundo.
Em representação do Ministério da Cultura, Américo Rodrigues manifestou o “exemplo a seguir”, considerando esta bienal como “elevada e qualificada com uma proposta diversificada”.
A vice-presidente da Câmara de Guimarães, Adelina Pinto, manifestou a ligação da indústria do têxtil com a arte, numa “ligação entre dois mundos” e que caracterizam “uma cultura própria de Guimarães”.
O director da Contextile lembrou as dificuldades para a realização do evento no presente ano, por via das condicionantes da pandemia. Joaquim Pinheiro salientou que “a arte é um lugar de encontro” e foi com este propósito que sublinhou os laços criados com um conjunto alargado de parceiros. “Em quatro edições, a Contextile estreitou relações com Guimarães e mesmo num ano de dificuldades não poderíamos deixar de estar aqui”, vincou Joaquim Pinheiro, destacando ainda o espírito de “resiliência” para manter a Bienal de Arte Têxtil “num território de cultura têxtil”.
A quinta edição Contextile 2020 - Bienal da Arte Têxtil Contemporânea arrancou este sábado e prolonga-se até 25 de Outubro. A 5ª edição registou um aumento de 40% no número de participações. «Lugares de Memória» é o tema desta quinta edição, contando com 870 artistas de 65 países que propuseram cerca de 1.150 obras de arte, com recurso a plataformas digitais por via da atual situação da pandemia.
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