Catarina Xavier está inserida nos 2% de cientistas mais citados internacionalmente
Existem 55 milhões de pessoas a sofrer de demência no mundo, das quais cerca de 60-80% sofrem de Alzheimer, o tipo de demência mais comum. Esta não é a única área de actuação da investigadora Catarina Xavier como mais à frente poderá perceber, porém, está neste momento inserida num grupo de trabalho liderado pela também investigadora Nádia Pinto, uma matemática que dá uma perspectiva inovadora ao problema!
A vimaranense de 35 anos licenciou-se em Biologia, fez um mestrado em Genética Forense e um doutoramento em Ciências Médicas com variante genética e epigenética.
A sua carreira profissional teve início no Ipatimup, no Porto, onde realizou o mestrado entre 2010 e 2012. Posteriormente, candidatou-se a um doutoramento internacional e seguiu para Innsbruck, na Áustria, onde permaneceu durante oito anos. Sobre o regresso a Portugal, Catarina explica que a pandemia de Covid-19 foi um dos factores decisivos.
Mesmo de volta a Portugal, manteve-se a trabalhar remotamente para a Áustria durante um ano, concluindo projectos pendentes. Mais tarde, encontrou um novo desafio no Porto, que lhe permitiu aproximar-se ainda mais da sua área de especialização. Durante o tempo na Áustria, o seu trabalho focou-se na área da Medicina Legal, analisando amostras degradadas em casos onde a extração de ADN convencional não era possível.
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