Rui Leitão perdeu a mãe de forma trágica e ficou com a guarda dos quatro irmãos

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Esta não é a história do coitadinho. Esta é a vida real de cinco irmãos que ficaram órfãos, mas o irmão mais velho tem um papel de destaque.

No Dia Mundial do Órfão, que se comemora este mês, devemos reflectir sobre a dor silenciosa de milhares de crianças e jovens que, contra todas as probabilidades, são forçados a crescer mais rápido do que deveriam. Esta é a história de Rui Leitão (32 anos), que aos 27 anos viu a sua vida dar uma volta de 180º. Numa tragédia grotesca, perdeu a mãe, a mulher que sempre foi o seu pilar, a sua força. E de um momento para o outro passou de irmão mais velho a ser o único apoio de quatro irmãos mais novos. Porém, não se trata de uma história de vitimização. É um testemunho de AMOR, resiliência, dor, de uma luta silenciosa pela sobrevivência. É uma história que nos faz questionar a profundidade do sofrimento humano, mas, acima de tudo, nos faz admirar a força de um homem que se tornou num herói, embora ele dispense esse rótulo, contudo, é assim que o verá depois de ler esta entrevista. Após todo o drama que viveu, consegue ser um homem calmo, ponderado, sereno e muito afectuoso.

Esta conversa foi carregada de emoção. Correram muitas lágrimas pelo rosto de Rui, mas pelo meu também. Quero desde já agradecer ao Rui ter confiado em mim para partilhar esta história, uma vez que nunca teve coragem e vontade de fazê-lo antes. Obrigada Rui! 

Entrevista exclusiva na BIGGERmagazine de Novembro!

 

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