BIGGER: O quotidiano da era digital
A era digital chegou a todas as esferas do nosso dia a dia, agilizando processos, poupando recursos e expandindo o acesso a conteúdos em qualquer hora e lugar, sem deslocações, filas ou constrangimentos horários.
Além da comodidade no acesso a conteúdos, a diversidade é outra das características desta nova fase, com impactos abrangentes na forma como vivemos, interagimos ou acedemos a entretenimento, por exemplo.
A era digital nos bens e serviços
Nos serviços públicos, a era digital traduz-se em serviços mais eficientes e em mobilidade, permitindo que os cidadãos usem plataformas para agendar marcações de atendimento ou tratar digitalmente de questões burocráticas como escrituras, revalidação de documentos ou a criação de uma empresa online.
Estas tarefas tornam-se mais acessíveis aos utentes em meio digital, podendo ser realizadas a partir de qualquer dispositivo com acesso à internet.
Por outro lado, o e-commerce é outra das faces mais visíveis da era digital. De facto, plataformas como Amazon, Shein ou Temu vieram revolucionar a forma como fazemos compras.
Assim, é possível comprar todo o tipo de produtos em catálogos infinitos, a qualquer hora e em qualquer lugar a partir do smartphone ou em qualquer dispositivo com acesso à internet; os produtos são entregues onde quisermos.
A vida é, assim, facilitada aos compradores, que têm acesso a uma maior diversidade de produtos.
O entretenimento digital
A era digital teve igualmente um impacto monumental na forma como acedemos ao entretenimento. Filmes e séries passaram a estar disponíveis em permanência nas plataformas de streaming como Netflix, Prime ou Disney+.
A diversidade de géneros e de títulos é colossal e muito maior do que seria possível aceder em qualquer dispositivo físico ou analógico. Da mesma forma, a deslocação a uma sala de cinema passou a ser dispensável ou redundante, porque tanto clássicos como os últimos êxitos de bilheteiras chegam ao streaming em poucos meses.
A mesma lógica é aplicada à música, com discografias integrais e podcasts a serem disponibilizados em plataformas como Spotify ou Amazon Music.
Os catálogos disponibilizados são ilimitados, levando os melómanos a trocar as suas coleções de CDs (finitas e que geravam produção de plásticos) por estas plataformas infinitas, “limpas” e eficientes.
Também na literatura a era digital teve os seus impactos com o desenvolvimento de plataformas de ebooks e audiolivros.
Sob subscrição e usando ou não os dispositivos Kobo e Kindle, os leitores têm acesso a um catálogo ilimitado de títulos de todos os géneros, incluindo banda desenhada. Deixou, assim, de ser necessário andar carregado de livros, porque se podem transportar todos num eReader ou em smartphones, sem desperdício de papel.
Gaming e iGaming
A era digital começou por chegar ao gaming através da venda digital de títulos, que dispensa a aquisição física de jogos (mais uma vez associada à produção de plásticos).
No entanto, o movimento não se ficou por aqui, já que as duas gigantes do setor desenvolveram também plataformas de jogos (PS Plus e Game Pass), onde os gamers podem aceder a catálogos muito vastos de títulos, sem terem de os adquirir.
Entre os jogos disponíveis, incluem-se novidades e clássicos como Age of Mythology Retold, The Witcher 3: Wild Hunt ou Red Dead Redemption 2, já consagrados e muito populares entre os jogadores e que os levam a aderir massivamente a estas plataformas.
Pois bem, já que falamos na grande procura dos jogadores por um acesso simplificado a jogos, há que salientar que foi igualmente este fator que impulsionou a própria origem do iGaming.
De facto, a massificação da utilização da tecnologia digital permitiu que se desenvolvessem plataformas especializadas, para ir ao encontro da procura por jogos de poker manifestada por muitos jogadores, que pretendiam aceder a este tipo de conteúdos da forma mais cómoda possível, em qualquer hora ou lugar, e sem terem de se deslocar às salas físicas.
Assim, estes conteúdos passaram a estar disponíveis em qualquer dispositivo com acesso à internet, em catálogos muito diversificados que incluem as variantes mais populares de poker: Texas Hold’em e Ohama Hi/Lo, bem como diferentes tipos de torneios. Deste modo, procura-se ir ao encontro das diferentes preferências dos jogadores, personalizando experiências de jogo.
Efetivamente, com programas como o Power Path, por exemplo, os diferentes perfis de jogadores têm a oportunidade de participar em eventos online, consoante a sua experiência e estilo de jogo.
Além disso, a participação no programa permite igualmente que os jogadores acumulem experiências em torneio, potenciando o seu crescimento.
Com efeito, a era digital alterou rotinas, permitindo que se otimizassem recursos e evitassem desperdícios de plásticos e outros combustíveis fósseis. A diversidade e comodidade no acesso a bens, serviços e conteúdos passou a ser quotidiana, facilitando tarefas e experiências.