José Pereira tem um óasis privado com cerca de duas mil motas clássicas

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Não é mesmo um museu, pelo menos ainda, mas tem espólio suficiente para fazer inveja a muitos que o são. José Pereira, 68 anos, começou a coleccionar estes tesouros em 1982 e nunca mais parou. 

Tinha 18 anos quando adquiriu a primeira mota por necessidade de um meio de transporte. O dinheiro, nessa altura, não abundava e a mota ficava mais barata do que um carro. Como registo para a posteridade não podia faltar uma foto que comprovasse esse período da sua vida exposta no 'museu', ao lado de algumas outras. Mas a paixão pelas motas não nasceu assim, porém, o empresário afirma que é difícil explicar. "Há coisas que não tem explicação, acontecem e pronto", disse. Mais tarde percebeu que tinha talento para o coleccionismo, contudo coleccionar motas não é propriamente um hobbie barato. "Fui começando aos poucos, conforme ia surgindo uma oportunidade e ia havendo disponibilidade financeira", referiu. A primeira mota a ser adquirida está em exposição e é uma preciosidade, não fosse a primogénita de um espólio que ainda não está terminado. Custou 280 escudos.

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