Maria Castro Freitas integra a equipa que descobriu biossensor que detecta alergias alimentares com mais rapidez
Os problemas que envolvem a alergia alimentar tem sido uma grande preocupação na Europa. Para dar uma resposta eficaz, o Instituto Superior de Engenharia do Porto criou um biossensor que consegue captar substâncias alérgicas mais depressa. Um conjunto de investigadores procuraram solucionar o problema através de um dispositivo que fornece um resultado rápido e fiável. Uma das investigadoras que integra esta equipa, Maria Castro Freitas, é natural de Guimarães e explicou a importância deste equipamento.
Licenciou-se em Bioquímica e tirou o mestrado em Controlo de Qualidade. Fez ainda o doutoramento em Química Sustentável e a área da investigação foi o caminho.
A cientista trabalha no Laboratório Associado para a Química Verde no Porto há cerca de 10 anos, mas anteriormente fez investigação internacional em Espanha, onde permaneceu dois anos, e em São Paulo através do projeto Marie Curie, uma das mais prestigiadas bolsas de investigação.
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