Cigarro electrónico: Afinal é prejudicial ou não?

Afinal é preferível manter o cigarro convencional ou optar pela novidade do cigarro electrónico? São inúmeras as questões que se colocam sobre este tema mas as respostas são ainda pouco concretas.
A invenção do cigarro electrónico deu-se em 1963, mas não funcionou porque não continha na sua composição a nicotina. Em 2003, um farmacêutico chinês que viu o pai falecer com um cancro do pulmão decidiu que teria de inventar algo que colmatasse essa falha. Conseguiu alcançar esse objectivo com o cigarro electrónico e aos poucos está a aperfeiçoar-se implementar-se no mercado.
Está a tornar-se viral e a BIGGERmagazine foi à procura de desmistificar um pouco mais este assunto. Foram vários os intervenientes desta reportagem, nomedamente, uma médica pneumologista, fumadores, ex-fumadores, vaporizadores e dois comerciantes detentores de uma loja destes apetrechos.
Para saber a opinião de cada um adquira a BIGGERmagazine deste mês que já está nas bancas!
Marcações: Bigger