Direcção Geral refuta acusações dos detidos da cadeia de Guimarães

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A DGRSP - Direcção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais refuta as acusações dos reclusos da Cadeia de Guimarães.

Em informação enviada ao Grupo Santiago aquela Direcção Geral rebate, ponto por ponto, as acusações dos presidiários, sem antes "estranhar" o conteúdo do abaixo-assinado dado não ter sido "reportado à Direcção e Chefia do Estabelecimento Prisional de Guimarães, qualquer queixa/reclamação".
Sobre a alegada falta de água quente, a DGRSP "estranha" uma vez que, "no ano transato foi equipada a sala das máquinas com uma bomba de calor de 300 litros nova", que reforçou o cilindro existente. "A totalidade de 500 litros de água quente a todo o momento é considerado o necessário e suficiente". Já sobre a qualidade das refeições, a Direcção Geral refere que "tem havido um cuidado permanente no acompanhamento e avaliação das refeições confeccionadas, registando-se algumas melhorias na qualidade da refeição, assim como da execução contratual. De salientar que a comida não é servida fria, o estabelecimento possui equipamentos de banho-maria para manter as refeições na temperatura adequada".

Sobre as visitas, elas acontecem "na sala multifunções com as condições que se consideram necessárias e adequadas" e que, no ano passado, recebeu um equipamento de ar condicionado.
A Direcção Geral considera ainda que "os serviços clínicos têm um desempenho adequado às necessidades", com "acompanhamento intensivo e permanente dos profissionais", esclarecendo ainda que "têm existido constantes melhorias no sistema eléctrico" e que o pagamento da actividade laboral em que cerca de 80% dos reclusos participa, tem sido feito "em tempo oportuno".


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