Simulacro de incêndio no Hospital de Guimarães testou plano de emergência interno
Realizou-se esta sexta-feira um simulacro de incêndio no Hospital da Senhora da Oliveira.
O simulacro teve como foco um incêndio no 6º piso do edifício do Hospital, na ala B de cirurgia 1 e 2.
No final, o médico Carlos Alpoim deu conta de um balanço positivo deste simulacro.
"O simulacro é sempre positivo mesmo que alguma coisa tenha corrido menos bem. Aquilo que se pretende é ensaiar para um cenário real que esperamos que nunca aconteça", afirmou.
Perante o incêndio provocado por um doente "desorientado", numa primeira instância "tentamos controlar internamente a situação, como não conseguimos activamos os meios externos".
Carlos Alpoim salientou ainda a importância de testar os meios disponíveis para combater estas ocorrências, com a certeza de que os simulacros "servem para testarmos a nossa prontidão e a nossa relação com as forças externas ao Hospital a percebemos também se internamente há alguma coisa ou não que seja possível melhorar".
A realização do simulacro obedeceu também ao cumprimento de obrigações legais em matéria de organização da emergência e serviu para testar a capacidade de respostas de todas as entidades envolvidas na protecção civil, como afirmou o Adjunto do Comando dos Bombeiros de Guimarães.
Luís Andrade falou de uma oportunidade para "testar o alarme, verificar se as portas de emergência funciona e também a comunicação com o exterior, para além de outros pormenores, aparentemente pequenos pormenores, como uma viatura mal estacionada que impeça o trabalho daqueles que estão envolvidos numa operação de socorro".
Para além dos bombeiros que envolveram na operação duas viaturas e nove elementos, participaram no simulacro a PSP e a Polícia Municipal.
Marcações: Simulacro