Município classifica o modelo da Acção Social Integrada de Guimarães como uma "oportunidade"
O Município de Guimarães apresentou, esta quinta-feira, a Acção Social Integrada de Guimarães (ASI), no Auditório da Universidade do Minho, em Azurém.
No âmbito da transferência de competências do Estado para as Autarquias Locais, no passado dia 2 de janeiro de 2023, a Câmara Municipal de Guimarães assumiu o Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social, do Rendimento Social de Inserção e da Emergência Social, serviços que eram assegurados pelo Instituto de Segurança Social.
A Vereadora Paula Oliveira assumiu que esta foi uma "opção estratégica" do Município. "Em rede e em reflexão verificamos que estamos perante um grande desafio, com grande exigência, mas uma grande oportunidade, porque estamos a trabalhar um instrumento estratégico fundamental para o Município, o Plano de Desenvolvimento Social para o crescimento inclusivo de Guimarães 2022-2026, bem como a Carta Social", disse.
A Vereadora vereadora da Acção Social acrescentou que se trata de um modelo que "não está fechado". "Não se trata de uma mera descentralização administrativa de competências, mas pretendemos que haja uma ação social integrada, eficaz, célere e próxima da população, sobretudo, dos mais frágeis", apontou.
No âmbito desta descentralização, o Município de Guimarães estabeleceu sete protocolos, nomeadamente com a Associação para o Desenvolvimento das Comunidades Locais, a Casa do Povo de Fermentões, Centro Social da Paróquia de Polvoreira, Centro Social e Paroquial de Ronfe, Centro Social D. Manuel Monteiro de Castro, Centro Social Pe. Manuel Joaquim de Sousa e Cooperativa Fraterna.
A Acção Social Integrada privilegiará o território das Comissões Sociais Interfreguesias e abrangerá o Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social, o Rendimento Social de Inserção e a Emergência Social.
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