Criação de novas empresas em Guimarães sofre quebra de 13,9%

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No ano de 2020 nasceram 323 empresas em Guimarães, o que representa um diminuição de 13,9% face ao período homólogo de 2019, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). Ou seja, os primeiros meses deste ano totalizam menos 52 novas empresas constituídas do que em 2019. Mas, entretanto, segundo o INE, registou-se uma diminuição do número de encerramentos de empresas (-9,9%), passando das 141 registadas em 2019 para 127 neste ano de 2020.

Durante os oito meses de 2020, criaram-se em Guimarães cerca de nove novas empresas por semana, segundo o INE. Contabilizando as empresas criadas e as dissolvidas em 2020, o INE conclui ter havido um saldo positivo de 106. De resto, quando comparado com o mesmo período de 2019, Guimarães viu o número de novas empresas em actividade diminuir 13,7%, passando das 227 para as 196.
No mês de Agosto foram criadas 36 novas empresas contra 9 dissolvidas, resultando daí um saldo positivo de 27 novas empresas.
Os indicadores estatísticos revelam que o comércio (105) e a indústria transformadora (52) estão a animar a economia concelhia no corrente ano.

Os investimentos em actividades ligadas ao comércio (grosso e a retalho) e a indústria transformadora são responsáveis pela constituição de 141 entidades, ou seja, 48,6% das pessoas colectivas criadas nos primeiros meses de 2020.
Para além do comércio e da indústria transformadora, que lideram o ranking da criação de empresas, segundo o Instituto Nacional de Estatística, disponível online, na área referente ao concelho de Guimarães, durante os meses de Janeiro e Agosto do corrente ano, as outras actividades económicas que registam mais dinamismo estão relacionadas com o alojamento, restauração e similares (31) e a consultoria (28), bem como as actividades imobiliárias (22) e a construção (21).


Marcações: Guimarães, empresas, Instituto Nacional de Estatística, INE

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