VÍDEO: Nova frente citadina está a nascer num quarteirão quase «invisível» em Guimarães

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No espaço situado entre a Avenida D. Afonso Henriques, Rua da Caldeiroa e Rua Colégio Militar vai surgiu uma nova zona urbana, enquadrado com a construção de três novas vias e zonas pedonais.

Nos últimos meses, os pavilhões degradados e desocupados de antigas fábricas têxteis têm sido demolidos, num processo que ainda não está concluído.

O edifício da antiga Fábrica do Arquinho, na Caldeiroa, deverá ser recuperado, tendo já sido assumida publicamente a vontade de ali instalar um projeto ligado à ciência e investigação. numa parceria entre o Município e a Universidade do Minho.

Será uma das maiores operações de regeneração funcional da paisagem urbana dos últimos anos em Guimarães, com um projecto que permitirá reforçar a oferta nas áreas de habitação e serviços, alargando a malha citadina com novos acessos viários e pedonais.

A panorâmica área permite conhecer a dimensão do espaço que está a ser resgatado para a constante evolução e dinâmica construção da Cidade.

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